Confira a diferença entre esses dois métodos de gestão condominial
Engana-se quem pensa que a gestão condominial é algo uniforme. Há, na realidade, diversas maneiras de governar um empreendimento residencial.
Nessa matéria, resolvemos destacar dois modos alternativos de administração: a autogestão e a co-gestão. Continue a leitura e descubra qual o ideal para o seu condomínio!
Autogestão
Autogestão em condomínios é quando os próprios moradores assumem o controle da administração. Aqui, o síndico, que pode ser um condômino eleito, lida diretamente com todas as questões do dia a dia. Desde a contratação de prestadores de serviços até o controle financeiro, tudo fica sob responsabilidade do condomínio.
Vantagens
A principal vantagem da autogestão é o controle direto e imediato. Com essa modalidade, os moradores têm mais transparência, uma vez que todos os gastos e decisões são discutidos dentro do próprio condomínio. Além disso, elimina-se o custo de contratação de uma administradora.
Desvantagens
Por outro lado, a falta de expertise pode se tornar um problema. Sem um conhecimento profundo sobre gestão condominial, o síndico e demais membros envolvidos podem ter dificuldades para lidar com questões mais complexas, como problemas jurídicos ou fiscais. O tempo também é um fator crítico – administrar um condomínio exige dedicação, e nem todos estão dispostos a investir esse tempo.
Co-gestão
A co-gestão surge como uma solução intermediária entre a autogestão e a contratação completa de uma administradora. Nesse modelo, o síndico ainda tem um papel ativo na administração, mas conta com o apoio de uma empresa especializada para lidar com partes específicas da gestão, como finanças ou manutenção.
Vantagens
Esse formato oferece o melhor dos dois mundos. O síndico mantém o controle sobre decisões importantes, mas a empresa contratada traz a experiência necessária para evitar erros, especialmente em áreas mais técnicas. Isso alivia a carga de trabalho do síndico sem comprometer a participação dos moradores.
Desvantagens
No entanto, a co-gestão ainda implica custos adicionais. Embora sejam menores do que os de uma administração terceirizada completa, é necessário ter um orçamento que permita pagar os serviços da empresa. Além disso, podem surgir conflitos de decisão entre o síndico e a administradora.
Comparando as duas modalidades
Ambas as modalidades têm seus pontos fortes e fracos, e a escolha entre elas deve ser feita com base no perfil do condomínio e nas expectativas dos moradores.
Quando optar pela autogestão?
Se o condomínio é pequeno, com poucas unidades e baixa demanda administrativa, a autogestão pode ser ideal. A proximidade entre os moradores facilita a comunicação e a tomada de decisões coletivas, além de tornar mais fácil o acompanhamento das finanças.
Quando a co-gestão é mais indicada?
Já a co-gestão é ideal para condomínios maiores, onde a administração envolve diversas tarefas mais complexas, como contratação de pessoal, manutenção de áreas comuns e gestão financeira.
Flexibilidade ou controle?
A escolha entre autogestão e co-gestão depende, em última instância, da capacidade e disponibilidade dos condôminos em se envolver com a administração.
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